14 de jul. de 2010

Viver é arriscar-se sempre

Eu ainda acredito que o fim não justifica os meios; aquele é antes uma consequência destes e do início também. Clichês baratos já não fazem mais sentido. Não! Não pra mim não vale tudo por amor, muito menos por desejo. Todo mundo conhece o seu limite, ou pelo menos quando este está próximo.

Dúvidas. Sempre elas, o que fazer? que caminho seguir? “O que eu quero ainda não tem nome”, essa frase nunca fez tanto sentido para mim quanto agora. Não é pedir muito uma luz no fim do túnel, o problema é que esta ainda não apareceu. Ainda parece tudo muito incerto, sem respostas ou caminhos seguros.

Eu sempre achei que a vida é um eterno risco, composta por apostas as cegas que muitas vezes darão certo e que muitas vezes darão errado. Mas estou começando a me convencer de que esse risco é muito maior e superior do que eu pensava, que os caminhos sejam eles quais forem não são claros, fáceis ou seguros o bastante e que a vida, mais que um risco, depende de um eterno arriscar-se, expôr-se sem nunca saber em que terreno será dado o próximo passo; ou que surpresas virão na próxima curva.


2 comentários:

  1. Guimaráes Rosa nos avisou que 'viver é muito perigoso'...só nos resta escolher as ruas, as esquinas, e com isso dá o próximo passo!
    Seguindo vc!
    Abçs!

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  2. Oi Calos, tudo bem?
    Menino, viver é um risco que todos temos que correr. Uns preferem arriscar-se mais e outros menos. Cada um faz a escolha que lhe convém, q lhe é possível seguir.
    Eu prefiro os riscos, são mais interessantes, emocionantes e menos monótonos, rsrs.
    Ai menino, ñ precisa ser tão breve tá? rsrs
    Abraços

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