Verdadeiros turbilhões podem surgem em nossas vidas as nove e trinta e quatro da manhã de uma segunda feira, que deveria ser tranquila.
Duas alternativas virar as costas e tentar fugir, ou, estufar o peito e enfrentá-la sem sequer olhar pra trás. Desde sempre tenho optado pela segunda opção. Não sei virar as costas, deixar pra depois, fingir que não é comigo.
Tenho sobrevivido até aqui. Como diria o velho samba do Estácio, "eu balancei, mas não caí; envergo, mas não quebro...". E, eu estou aqui juntado meus pedaços com uma sede tremenda de vida.
Ela não sabe que o elogio, tenho certeza que sincero, de hoje foi como uma mão estendida para me ajudar a levantar. E, Ele não sabe que o seu "como foi seu dia hoje?" me fez ter vontade de viver ainda mais para ter uma história nova a cada dia.